por José Carlos Sousa
Em primeiro lugar, e graças à atitude da CDU, S. Miguel do Couto passou a figurar, com frequência, na imprensa local, não só com artigos da responsabildade desta força politica, mas também em artigos da responsabilidade de outras entidades locais. Antes, tal não acontecia.
Falando, concretamente, de obra realizada nesta freguesia nos últimos quatro anos, devemos informar que algo de interessante aconteceu: a Junta socialista apoiou-se, significativamente, na realização das suas obras e atitudes, com base nas propostas da CDU, e não só, das eleições autárquicas de 2005 e das assembleias subsequentes.
Comecemos pelas propostas da CDU nas eleições de 2005. Propusemos verificar sistemáticamente as infra-estruturas da freguesia; o atendimento diário na Junta; formação profissional e colocação de informação, no afixador oficial, relativa a formação profissional.
Durante o mandato que agora finda, através das assembleias e deslocações ao terreno, propusemos a pavimentação das ruas de Sto António, Paz e o último lanço da Aldeia Nova.
Propusemos, ainda, através da imprensa local, em Junho de 2006, que seria importante a construção de um passeio, na Estrada Nacional 319, desde o Areal até à igreja.
A Junta, por sua vez, pavimentou as ruas atrás descritas. Quando um muro qualquer desaba ou se abre um buraco numa rua, é imediatamente solucionado o problema.
Colocou uma funcionária para atendimento diário na Junta; tem colocado no afixador informaçao relativa a formação profissional, e até houve um entidade que deu formação na área da informática.
Por último, a Junta, na assembleia de 30/04/2007, informou que pedira ao IEP a construção de um passeio desde o Areal até ao Largo de S. Rosendo, na EN 319 (rua Padre Luis Gonzaga).
O saneamento básico e água canalizada, no inicio do mandato, e o Centro Escolar, concluido recentemente, são da responsabilidade da Câmara Municipal.
O projecto para a requalificação da instalações desportivas do ARA, também não foi uma proposta da autoria da Junta.
E a remodelação do Largo da Turbina, que já foi adjudicada, é um projecto do mandato anterior.
Não admira. Se consultarmos o folheto eleitoral de 2005 do PS, constatamos que o seu teor pouco tinha de concreto. Ou seja, dizia que tinha intenção de resolver muita coisa, sem, no entanto, especificar, concretamente, quase nada.
Resta-lhe, pelo menos, neste mandato que termina, com a sua postura governativa, a aceitação das nossas propostas e de outros, pois só assim entendemos a democracia funcionar plenamente.
